ANÁLISE DOS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS APÓS A ADMINISTRAÇÃO DE Curcuma longa EM RATOS DIABÉTICOS.
Curcuma longa; fitoterapia; Diabetes mellitus; hematologia e bioquímica.
O uso de fitoterápicos está baseada na tradição popular e é considerada uma alternativa terapêutica à utilização da medicina convencional principalmente no Brasil, devido a sua biodiversidade, tornando comum o uso de plantas para fins medicinais vindo da sabedoria popular. A Organização Mundial da Saúde reconhece a fitoterapia como uma alternativa viável para as populações de países em desenvolvimento, tendo 80% da população desses países utilizando práticas tradicionais nos seus cuidados básicos de saúde, o que pode vir tornar comum o uso de produtos naturais por pacientes diabéticos no tratamento da doença e seus sintomas como meio alternativo de baixo custo, que auxilia no controle da glicemia ou na sua prevenção. O Diabetes mellitus (DM) é causado pela hiperglicemia resultante da ausência de secreção da insulina ou da resistência a sua ação nos tecidos, que compromete o metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, além do paciente apresentar um quadro inflamatório constante fazendo com que esse paciente possa vir a utilizar, dentre outros medicamentos o Motore®, fitoterápico de uso adulto e oral que contém extrato seco de Curcuma longa, utilizado para o tratamento de osteoartrite e artrite reumatoide com ação anti-inflamatória e antioxidante, que tem como princípio ativo a curcumina, um composto derivado da Curcuma longa. Este trabalho tem como objetivo geral avaliar as alterações tanto nos parâmetros hematológicos e bioquímicos após utilização do fitoterápico, levando mais informação para o paciente diabético.