AVALIAÇÃO DO USO DE LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE CHORUME DO ATERRO SANITÁRIO CGA TITARA (REGIÃO AMAZÔNICA MARANHENSE) COMO MATÉRIA-PRIMA NA CONFECÇÃO DE ARGAMASSA
Lixiviado. Caracterização. Reuso. Lodo. Argamassa.
Neste estudo, investigou-se a utilização do lodo obtido da estação de tratamento de chorume do Titara em Rosário - Maranhão, na confecção de argamassas, com etapa de tratamento através do lodo de lixiviado pela técnica do Geobag. No entanto, o tratamento do chorume ocorre por processos físicos químicos, com projeção de neutralização dos resíduos, após a coleta e tratamento do lodo, pode ser reutilizado na confecção de material para construção civil, sendo caracterizado pela área de intervenção e lodo gerado, que se dará por meio de análise granulométricas, difração de raios-X e MEV/EDS, e uma análise química através da técnica da Espectrometria de Absorção Atômica com Plasma Acoplado (ICP-OES) e térmica de DSC. Após essa investigação, ocorreu a confecção de quinze corpos de prova, constituído com percentuais de resíduos tratado (lodo) em cada traço, composto por cimento Portland tipo CP-II, submetendo esses corpos de provas à ensaios de resistência a compressão, seguido de análises de porosidade e absorção por imersão. Portanto, o corpo de prova analisado, com percentual de 20% de lodo do traço, obteve-se resultados que satisfizeram a resistência característica da argamassa preconizado nas literaturas. Visto que, nos ensaios de DRX e de granulometria já demonstrava que o lodo do tratado via lixiviado e via Geobag, reutilizado como materiais cimentícios, propriamente dito argamassa, foi classificado como resíduo inerte classe II B.
Neste estudo, investigou-se a utilização do lodo obtido da estação de tratamento de chorume do Titara em Rosário - Maranhão, na confecção de argamassas, com etapa de tratamento através do lodo de lixiviado pela técnica do Geobag. No entanto, o tratamento do chorume ocorre por processos físicos químicos, com projeção de neutralização dos resíduos, após a coleta e tratamento do lodo, pode ser reutilizado na confecção de material para construção civil, sendo caracterizado pela área de intervenção e lodo gerado, que se dará por meio de análise granulométricas, difração de raios-X e MEV/EDS, e uma análise química através da técnica da Espectrometria de Absorção Atômica com Plasma Acoplado (ICP-OES) e térmica de DSC. Após essa investigação, ocorreu a confecção de quinze corpos de prova, constituído com percentuais de resíduos tratado (lodo) em cada traço, composto por cimento Portland tipo CP-II, submetendo esses corpos de provas à ensaios de resistência a compressão, seguido de análises de porosidade e absorção por imersão. Portanto, o corpo de prova analisado, com percentual de 20% de lodo do traço, obteve-se resultados que satisfizeram a resistência característica da argamassa preconizado nas literaturas. Visto que, nos ensaios de DRX e de granulometria já demonstrava que o lodo do tratado via lixiviado e via Geobag, reutilizado como materiais cimentícios, propriamente dito argamassa, foi classificado como resíduo inerte classe II B.