Dissertações/Teses

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2024
Descrição
  • LINA GLAUCIA DANTAS ELIAS
  • “Endoeducação” de mulheres quilombolas: atravessamentos de saberes. Práticas sociais e pedagógica da ruralidade das trabalhadoras artesãs do quilombo Genipaúba no município de Abaetetuba-PA

  • Orientador : GILMAR PEREIRA DA SILVA
  • Data: 23/04/2024
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  • A investigação em andamento apresenta como objeto de estudo a relação entre os saberes das
    trabalhadoras rurais e artesãs e a ‘educação da vida’ tal como elas ocorrem na Comunidade
    Quilombola “Sagrado Coração de Jesus” no rio Genipaúba. Assim busco verificar se os saberes e
    práticas sociais das trabalhadoras rurais e artesãs da Comunidade Quilombola “Sagrado Coração de
    Jesus” do rio Genipaúba, dinamizam processos educativos de partilha de produção social de
    existência, que possibilitem um movimento de resistência e manutenção da sociabilidade
    quilombolas, frente à sociabilidade na lógica do capital. Utilizou-se como aporte teórico, as ideias de
    Gramsci (1988) quanto a hegemonia e contra-hegemonia, visto que, tanto o Estado, quanto a
    sociedade civil estão perpassados pela luta de classes, o conceito de experiência que Thompson
    (1987), elabora possibilitando compreender e analisar os saberes das trabalhadoras rurais. O de Freire
    (1977, 1982) e Brandão (2002), ao afirmarem o processo de endoeducação, em que aprender é
    participar de vivências culturais em que, ao participar de tais eventos fundadores, cada um de nós se
    reinventa a si mesmo. E outros estudos sobre as mulheres quilombolas, quilombos na Amazônia
    Tocantina, organização social das trabalhadoras, e as disputas produzidas no seu interior e as
    interferências do capital trazidas por meio do agronegócio, pelas relações comerciais e produtivas.
    Constatou-se que essas mulheres quilombolas assumem um fazer e um saber partilhados,
    privilegiando a preservação da ancestralidade, do território, o cuidado e cultivo das relações
    comunitárias, o trabalho, e as formas de viver e estar no mundo, que reforçam as práticas de
    existência nas águas dos rios, nas roças, nos quintais, e na criação de biojóias, corroborando com suas
    experiências de lutas a manutenção da sociabilidade quilombola, em um movimento contra
    hegemônico frente às interferências na lógica do capital.

  • CRISTIANE LOPES DE SOUSA
  • AS RUPTURAS E PERMANÊNCIAS DA PEDAGOGIA DAS COMPETÊNCIAS COMO REFERÊNCIA NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS DE ENSINO MÉDIO NO BRASIL: a formação do cidadão sacrificial

  • Orientador : RONALDO MARCOS DE LIMA ARAUJO
  • Data: 04/04/2024
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  • A tese apresenta, como objeto de estudo, a Pedagogia das Competências como referência nas políticas educacionais de ensino médio, com o que se busca fazer uma análise das rupturas e permanências identificadas nos documentos das décadas de 1990 a 2019. Problematiza-se que, considerando a base teórica, as finalidades, os objetivos formativos e as estratégias propostas, quais as rupturas e permanências da Pedagogia das Competências, como referência para o ensino médio, tem se materializado nas políticas educacionais no período de 1990 a 2019. O referencial teórico-metodológico está pautado no materialismo histórico-dialético, com base nos estudos de Nosella e Buffa (2005), Kopnin (1993) e Kosik (1976). A metodologia é de abordagem qualitativa, com uso da pesquisa bibliográfica e documental, a análise de dados realizada a partir da técnica de análise de conteúdo, com base em Bardin (1977), com instrumentos jurídico-normativos sistematizados com os seguintes recortes temporais: 1990-2002, 2003-2015 e 2016-2019. Nesta pesquisa, parte-se da tese que que a Pedagogia das Competências é um referencial basilar nos documentos educacionais brasileiros nas últimas três décadas, sendo hegemônico entre 1990-2002, disputando o projeto educacional com o ensino médio integrado entre 2003-2015 e retomando destaque de hegemonia nos documentos na conjuntura da reforma do “Novo” Ensino Médio, entre 2016-2019. Os resultados das pesquisas direcionam para conclusões que a Pedagogia das Competências tem sido hegemônica no projeto educacional brasileiro durante maior parte dos últimos 30 anos, apresentando uma série de elementos de permanências, em particular sobre a base teórica, as finalidades e objetivos formativos, enquanto elementos de rupturas foram identificados a partir dos deslocamentos de enfoque. Constatou-se que retomada da hegemonia da Pedagogia das Competências a partir de 2016, ocorreu com enfoque no aspecto socioemocional da dimensão psicológica, diferenciando-se do aspecto cognitivo da década de 1990. E o protagonismo juvenil, projeto de vida e empreendedorismo, que são os slogans da reforma em curso, e também no tipo de sujeito que se deseja formar, foram caracterizados de maneira mais exacerbadas em comparação ao decênio de 1990. Identificou-se, ainda, que o homo economicus revela-se como o tipo de sujeito que a Pedagogia das Competências visa formar desde a década de 1990, que expressa a perspectiva de sujeito defendida pelo projeto capitalista, que, na atualidade, caracteriza-se como o cidadão sacrificial.

  • JESSE PINTO CAMPOS
  •  EDUCAÇÃO BIOGRAFEMÁTICA: INFÂNCIA E ARTE MENOR EM PAUL KLEE 

  • Orientador : GILCILENE DIAS DA COSTA
  • Data: 28/03/2024
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  • A tese se movimenta nos blocos de infância experimentados em Paul Klee, entre seus diários e obras, no ensejo de fabular uma arte menor no encontro com a criação de biografemas, para assim experimentar uma educação biografemática enquanto criadora de afetos e acolhedora de desejos na educação. O biografema, conceito cunhado por Barthes, apresenta uma sobrevida aos sentidos ainda não explorados de uma vida-obra, em nosso caso, mergulhamos nesse conceito em busca de criar novos rumos à vida-obra de Paul Klee, por uma arte menor que se expressa por uma enunciação coletiva experimentada nas transgressões, sensações, desejos e deleites da obra em tela, sem um modelo de representação, imitação e totalização, ou seja, a arte menor, ao produzir biografemas, agencia as sensações e intensidades ainda veladas no interior dos biografólogos – quem escreve biografemas – sentidos profundos que vieram à superfície pelos afetos singulares experimentados em Klee por um tempo perdido. O método biografemático, desenvolvida por Corazza (2010b, 2014), a partir do roubo do conceito de biografema de Roland Barthes, em outras palavras, trata-se de um método que coloca a noção de biografia a ganhar uma nova escritura, para assim criar uma escrita livre dos ressentimentos do passado, dando-a novos sentidos. No método biografemático, nos debruçamos pelos diários de Klee (1990) e suas obras de arte, os quais experimentamos em oficinas na Educação Básica e no Ensino Superior, no município de Mocajuba e Cametá, no Pará. As oficinas nos apresentaram signos potentes no encontro com a vida, uma vida desdobrada em biografemas embebidos em um ensinar e aprender que transbordam a escola e seu entorno. Em via de articulação teoria e prática estabelecemos conversações com Klee (1990, 2019, 2001), Deleuze e Guattari (2010; 2011; 2015; 2015), Barthes (1978; 2004; 2005. 2017), entre outros, a compor uma educação biografemática no rumor dos afetos, sensações, acolhimento, intensidades e nas potências de uma arte menor na educação. Em suma, as linhas de escrita desta tese versaram pistas a uma educação biografemática no seu encontro com a arte menor como potência de vida-obra em Klee, pela qual criamos biografemas e biofragmentos singulares que vazaram signos à educação, ora escancarando uma dor, ora transbordando um afeto tenro de infância, signos criados no seio da escola que despertaram afetos singulares, estes que precisam ser acolhidos no solo escolar, para assim tocar o interior do outro, no rumor de um ensinar-aprender entre blocos de infância e sensações criadas na vida pelo doce viver da educação.

  • LAERCIO FARIAS DA COSTA
  • AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: UM ESTUDO NO ESTADO DO PARÁ

  • Orientador : WILMA DE NAZARE BAIA COELHO
  • Data: 01/03/2024
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  • Este estudo tem como objetivo analisar as Legislações Educacionais referentes à escola básica
    em interface com as DCNEEQ no Estado do Pará. Para isto, como objetivos específicos,
    buscaremos elaborar um panorama jurídico sobre a construção das DCNEEQ em uma
    abordagem histórica e Conceitual amparado por nosso aporte teórico, na medida em que
    reconhecemos a forma como o tema está sendo balizado pelas produções acadêmicas. Neste
    caminho, propomos traçar o perfil do Plano Estadual de Educação do Estado do Pará
    enquanto documento estrutural, logo, instrumentalizados com estes dados, buscaremos
    identificar o aparato jurídico Educacional do Estado do Pará sob o viés de suas políticas de
    regulação e regulamentação com um olhar atento ao perfil dos agentes que integram e
    mobilizam este campo em interlocução com as DCNEEQ. Os dados foram estruturados
    metodologicamente a partir das conformações sobre a análise de conteúdo, em Bardin (2016)
    e interpretados por meio dos conceitos de habitus e campo de Bourdieu (1989; 2003; 2013);
    ancorados nas noções conceituas de Currículo em Apple (1979; 1995; 2001; 2006); Silva
    (1996; 2005) e Sacristán (2008; 2013) e, para conformar o conceito de quilombo acionamos
    (ALMEIDA, 1998; MUNANGA, 1996). A problemática pauta-se nos estudos de
    (MIRANDA, 2012; 2018). Assim, apontamos provisoriamente que o campo da educação
    escolar quilombola tem sido acometido por tensões e articulações Sociais; Políticas; Legais e
    Educacionais sob a égide de um habitus refratado de um campo cultural e econômico cujos
    agentes com autonomia para estabelecer as regras concorrem entre uma hegemonia cultural
    eurocêntrica e codificada pelo código do capital disputando espaço com a diversidade
    intercultural sob o olhar dos povos culturalmente diferenciados. Este processo vem
    implicando em avanços e retrocessos entre as legislações reguladoras e regulamentadoras no
    que forma e conforma a construção orgânica e fidedigna de uma educação pautada em um
    saber escolar – ancestral – e, notadamente antirracista.

  • ANDRESSA DA SILVA GONCALVES
  • OS CURRÍCULOS NORTISTAS A LUZ DA BNCC: A EDUCAÇÃO PARA ASRELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO ENSINO DE HISTÓRIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REGIÃO NORTE (2015- 2022)

  • Orientador : WILMA DE NAZARE BAIA COELHO
  • Data: 29/02/2024
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  • A presente pesquisa esteve inserida na linha de pesquisa ‘Educação na Amazônia:
    formação do educador, práxis pedagógica e currículo’ no Programa de Pós-Graduação em
    Educação na Amazônia (EDUCANORTE) e teve como tema e objeto os currículos nortistas
    reformulados pela Base Nacional Comum Curricular. Este estudo apresentou como objetivo
    geral analisar como os currículos nortistas do ensino fundamental incorporam as diretrizes da
    Base Nacional Comum Curricular (BNCC), principalmente as relativas as relações étnico-
    raciais no ensino de história. Entre os objetivos específicos estavam: 1) Evidenciar a estrutura
    da BNCC e currículos nortistas; 2) Refletir sobre a literatura especializada referente aos
    pilares do trabalho: BNCC, Currículo e Ensino de história; 3) Identificar qual o lugar das
    especificidades regionais do ensino de história nos currículos nortistas balizados por uma
    Base unificada; 4) Detalhar a composição da narrativa voltada a história regional nos
    currículos estaduais; 5) Sopesar a inserção da temática étnico-racial no ensino de história
    presente nos currículos estaduais. Através dessa incursão argumentamos que os currículos
    estaduais do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins seguem em
    diversas medidas a lógica homogeneizadora da BNCC que se reflete na abordagem da
    identidade amazônica, na qual se inclui uma história regional e formação étnico-racial. Nesse
    sentido, essas dimensões são abordadas nos currículos analisados a partir da premissa
    neoliberal e neoconservadora professada pela base, que sustentam para além do
    eurocentrismo, também o sudestecentrismo. Nesse sentido, advogamos que os currículos
    nortistas não cumprem sua função, isto é, garantir 40% de parte diversificada em seus
    currículos. Visto que, além da inclusão diminuta e superficial da história regional e relações
    étnico-raciais, também secundarizam essas esferas em favor da hegemonia da agência, cultura
    e história da Europa e Sudeste.

2023
Descrição
  • LUZIANE SAID COMETTI LELIS


  • OS SENTIDOS DAS PRÁTICAS DE GESTÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS

     

  • Data: 07/11/2023
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    Esta tese tem como objeto de estudo os sentidos das práticas dos gestores escolares após os resultados das avaliações externas e proposições interventivas da SEMEC de Belém, no período de 2013 a 2023. Objetiva analisar o modo pelo qual a prática dos gestores escolares articula formas de sentidos emancipatórios diante dos formatos prescritivos ditados pelo sistema de ensino no contexto das avaliações externas. Discute a dimensão ontológica do trabalho realizado pelos gestores escolares na qualidade de atividade imaterial e improdutiva, evidenciando a sua singularidade e finalidade de produzir a emancipação humana; caracteriza as concepções de gestão escolar presentes nas perspectivas organizacionais e sua relação com a avaliação educacional; busca identificar como são produzidos os processos de regulação e de emancipação nas práticas dos gestores escolares, no contexto da nova gestão pública e da política de avaliação externa, e verifica os sentidos que assumem as práticas dos gestores escolares na organização do seu trabalho após os resultados das avaliações externas para o desenvolvimento de práticas emancipatórias de gestão diante dos processos regulatórios. Para tal, ampara-se metodologicamente nos fundamentos teóricos do materialismo histórico dialético, que parte da visão sincrética do objeto apresentado chegando a uma rica totalidade de determinações e relações numerosas pela via da síntese, como forma de compreensão e análise da realidade, tendo como procedimentos: a revisão bibliográfica, a análise documental e a pesquisa empírica, com a realização de observação participativa e entrevista semiestruturada com diretores e coordenadores pedagógicos. Os achados da investigação apresentam algumas contradições e revelam: a) a intensificação de elementos da gramática gerencial, regulatória e responsiva ocorrida no ambiente escolar por um longo tempo, colaborando para o enfraquecimento dos mecanismos de participação; b) dificuldade na materialização dos princípios democráticos, principalmente, devido à incompreensão conceitual dessa perspectiva de gestão escolar; c) coexistência de diferentes concepções, embasando a prática da gestão escolar, como reflexo do movimento pendular e entrecruzado, não límpido, em torno de duas concepções predominantes, a gerencial e a democrática; d) recente deslocamento da gramática gerencial para a democrática, ocorrido na condução da política municipal de educação; e) valorização da gestão democrática como importante mecanismo para o funcionamento da escola; f) incompatibilidade da implementação de princípios da gestão gerencial no processo educativo, causando dentre outros malefícios, o adoecimento dos profissionais da educação; g) os gestores escolares apropriam-se acriticamente do discurso hegemônico sobre a importância das avaliações externas, ao mesmo tempo, que valorizam outras dimensões que proporcionam uma formação humana ampla; h) as circunstâncias provenientes de processos regulatórios múltiplos no espaço da escola, mais do que o controle da aplicação de orientação para a ação dos atores, possibilitam a produção de normas ou contrarregulação, na perspectiva horizontal da negociação. Conclui-se que os sentidos das práticas de gestão apreendidos na ambiência escolar, no contexto das avaliações externas, traduzem um processo de hibridismo de concepção, congruente com o movimento societal pós-democrático, apresentando deslocamentos fluidos e contraditórios, sobretudo, possibilitadores de gramáticas emancipatórias.

     

2022
Descrição
  • CASSIO VALE DA COSTA
  • A educação como negócio social na Amazônia brasileira

  • Data: 15/12/2022
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  • A pesquisa analisou novas configurações das relações entre Estado, mercado e sociedade na condução das políticas públicas educacionais, considerando o momento a partir do qual a educação é transformada em negócio social pelo “Setor Dois e Meio”. O recorte espacial para a análise se deu no âmbito do que se denomina a Amazônia brasileira, razão pela qual foi utilizado o caso da Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA), que representa um tipo de rede atuando nessa região por meio do interesse da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). A hipótese do estudo é de que o trabalho em rede representado pela PPA nessas novas relações sociais fortalece a atuação do setor privado na estrutura estatal, com implicações para o papel da gestão do Estado, a exemplo de sua subsunção à racionalidade empresarial, já que os empresários e os novos filantropos atualmente precisam entrar na administração pública a fim de também ter controle sobre ela. A problemática da pesquisa parte da pergunta: como se configura a educação nos chamados negócios sociais para um desenvolvimento sustentável por meio da PPA? Alguns objetivos específicos foram delineados, a saber: a) identificar como a globalização empresarial promove a intensificação de outras formas de relações sociais a partir da emergência e incorporação de filantropos contemporâneos para um novo projeto societário; b) desvelar por que instituições empresariais são incorporadas a redes para promover o desenvolvimento da educação por meio de negócios sociais que podem gerar lucratividade; e c) verificar de que forma a educação apresenta-se como subjacente às contradições, mediações e vinculações da dinâmica da PPA para estruturação de negócios sociais que alteram o modo de viver na realidade amazônica. O referencial teórico-metodológico foi pautado no materialismo histórico-dialético como forma de compreensão e análise da realidade. Além disso, foi utilizada a pesquisa bibliográfica e documental, com empiria obtida junto a cinco membros da PPA, para desvelar sua estrutura e dinâmica. Os resultados alcançados confirmaram a hipótese e sustentam a tese de que as redes de políticas fazem parte de um movimento global de desenvolvimento proposto pelos filantropos empresários – nova fração de classe dominante – que almejam criar atuais padrões de progresso baseados na lógica da filantropia como negócio, para destravar mercados ao investir na educação para o empreendedorismo, de forma que ela seja configurada como um negócio social. Do conjunto das análises, entende-se que, em geral, as propostas educacionais advêm de articulações internacionais em nome da Amazônia, o que pode intensificar processos de desigualdades sociais.

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