A Região Norte do país é detentora de uma das maiores biodiversidades do planeta. São plantas, animais, recursos hídricos e minerais que ainda aguardam serem explorados de forma racional. Por outro lado, a exploração destes recursos tem resultados em graves e permanentes danos à ecologia local que, em função da vastidão da área em questão, tem reflexos em nível global. A importância geo-estratégica da Amazônia tem sido demonstrado ao longo dos anos por diversas e distintas manifestações de preocupação de autoridades ao redor do mundo. O argumento que frequentemente se tem utilizado é que os brasileiros não saberiam explorar e guardar adequadamente um patrimônio que, na visão destas nações, seriam da humanidade e, por isso mesmo, deveria ser posta sob a guarda de uma entidade como as Organização das Nações Unidas. As autoridades ainda não fomentaram a criação e fortalecimento das instituições regionais voltadas para o conhecimento integrado da biodiversidade amazônica e a implementação de políticas que possam compatibilizar o combate à pobreza na região e o uso racional desta biodiversidade. É fato que diante da inexistência de técnicas adequada de manejo desta biodiversidade, a comunidade continuará a utilizar-se de forma predatória destes recursos e continuará a se repetir as mazelas sociais que tão bem se noticia. Diante da exposição, percebeu-se, claramente, a necessidade de um curso de pós-graduação em ciências farmacêuticas. Esse curso foi idealizado em 2005 e em 2006 foi homologado pelo CNE (Portaria Nº 2.000 - DOU 21/12/06 - Parecer 165/2006 , 20/12/2006). |
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